sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ITAPIRAPUÃ - PREFEITA ZÉLIA RECEBE VISITA ILUSTRE DO IMPERADOR DA GÁVEA


Júlio César, o Imperador da Gávea, ex-jogador do Flamengo do Rio de Janeiro, e do Atlético Goianiense, visita sua terra natal, a cidade de Itapirapuã e faz questão de ir até o gabinete da prefeita Zélia Camelo de Oliveira fazer seus cumprimentos e externar votos de sucesso na nova administração que se inicia. Júlio César disse acreditar muito na capacidade da prefeita Zélia e se colocou à sua disposição, como filho da cidade, para colaborar na implantação de alguns projetos importantes, a exemplo da escolinha de iniciação esportiva, necessária para a revelação de novos talentos.
A prefeita agradeceu a ilustre visita e mostrou interesse nessa parceria que será importante para as crianças e juventude itapirapuense, inclusive como combate à influência negativa das drogas e outros males da sociedade moderna.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Prefeito honesto é reeleito. O corrupto fica sem mandato


Em 246 municípios goianos, 125 prefeitos foram candidatos a um novo mandato nas eleições do ano passado. 64 foram reeleitos e 61 não.

DIÁRIO DA MANHÃ
HELTON LENINE

Paulo Garcia é reeleito em Goiânia
O Congresso Nacional discute há anos proposta de emenda à Constituição, que acaba com a reeleição de prefeito e também de governador e presidente da República. Com o fim da reeleição, o mandato passaria de quatro para cinco anos.

Reeleição é a possibilidade de o titular de cargo público eletivo candidatar-se, novamente, ao mesmo cargo que está ocupando. É também chamado de recandidatura, uma vez que o candidato concorre, sucessivamente, ao cargo que já exerce. É uma faculdade, não podendo nunca ser obrigatória ao candidato. Somente se ele quiser e se for permitida, ele poderá se candidatar à reeleição.

Presidente da República, governador e prefeito só podem se reeleger para um único mandato subsequente. Já os senadores, deputados federais, deputados estaduais e os vereadores podem se reeleger, sem limitação de número de mandatos subsequentes.

O que se verifica é que, nas cidades onde os prefeitos fizeram boa administração, com realização de obras e controle rígido das contas públicas, combatendo o desperdício e evitando improbidade, a população concedeu o segundo mandato. Já nos municípios onde se registrou o caos administrativo, a prática de desvio de dinheiro público, o prefeito não conseguiu a reeleição. Vai bem, o povo aprova e concede novo mandato. Vai mal, o eleitor manda o político para casa.

Em Goiás, 125 prefeitos foram candidatos à reeleição. Destes, 64 foram reeleitos. Entre eles, estão: Paulo Garcia (PT), em Goiânia, com 57,6% dos votos válidos; Maguito Vilela (PMDB), em Aparecida de Goiânia, com 63,98%; Antônio Gomide (PT), em Anápolis, com 88,3%; Juraci Martins (PSD), em Rio Verde, com 75,43%; Humberto Machado, com 68,25%, em Jataí; Alberane Arantes, com 45,79%, em Palmeiras de Goiás; Nivaldo Melo, com 48,39%, em Pirenópolis; Cleudes (Baré) Bernardes, com 46,30% dos votos, em Bom Jardim de Goiás.

Com bons índices de aprovação popular, o prefeito José Gomes da Rocha (PP), em Itumbiara, ajudou na eleição de seu aliado, Chico Balla (PTB); e Túlio Sérvio (PSB), em Senador Canedo, colaborou com a vitória de Misael Oliveira (PDT), dando continuidade à gestão municipal. Em outras cidades, há casos também de prefeitos que asseguraram vitórias para os candidatos de sua preferência, o que demonstra prestígio e força eleitoral junto à comunidade.

45% dos prefeitos foram derrotados nas urnas em 2012

Erivaldo Alexandre (centro) não se reelege em Itapirapuã
Mal avaliados pela população, alguns prefeitos que não conseguiram a reeleição ou não asseguraram vitórias para os seus candidatos: Ricardo Fortunato (PMDB), em Trindade; Divino Eterno, em Guapó; Rubens Rios, em Aragoiânia; Valdeci Mendonça, em Abadia de Goiás; José Oswaldo, em Porangatu; Erivaldo Alexandre em Itapirapuã, Lourenço Pereira (renunciou antes do pleito e lançou o filho), em Uruaçu.

O principal argumento contra os dois mandatos consecutivos é de que o governante no cargo acaba por se beneficiar da máquina pública. Por outro lado, a reeleição, mesmo sendo fruto, na época, de casuísmo (aprovada para garantir direito de reeleição a FHC), vem permitindo que os governantes terminem os projetos que iniciaram, de acordo com seus defensores.

Mas aí é que surge o problema. Os governos passam a focar a reeleição como o principal objetivo de seus mandatos, e as metas e os compromissos assumidos passam a ser subordinados àquele objetivo eleitoral. Reforça-se a ideia de que governo é “território exclusivo dos partidos eleitos”.

Mais de 5,5 mil prefeitos tomaram posse dia 1º último em todo o Brasil. E mais de 50 municípios vão ter que realizar novas eleições. Isso acontece porque os eleitos para a prefeitura tiveram a candidatura barrada pela Lei da Ficha Limpa. Em algumas destas cidades, os políticos tiveram a candidatura negada e mesmo assim concorreram. Entre os motivos pelos quais o TSE negou o registro, estão: publicidade institucional fora do período permitido pela legislação eleitoral e, em casos de reeleição, contas da prefeitura rejeitadas pelo TRE local.

No País, 55% dos prefeitos conseguiram novo mandato

Dr. Gilmar Batista é reeleito em Santa Fé de Goias
O resultado das eleições municipais no Brasil, ano passado, mostrou que os prefeitos foram beneficiados pelo instituto da reeleição, apesar do número dos chefes de Executivo que conseguiram mais um mandato seja menor do que nos pleitos anteriores. Dos 2.736 candidatos que concorreram a um novo mandato, 55% deles foram reeleitos, ou seja, 1.505, segundo levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Dos quase 5.600 prefeitos brasileiros, 3.695 poderiam pleitear mais um mandato em 2012, mas optaram por não concorrer.

A estimativa da CNM, antes das eleições de 7 de outubro, era que o percentual de reeleitos fosse em torno de 66%, número maior que os 55% que conseguiram novo mandato nas urnas.

Nas eleições de 2008, 65,9% dos prefeitos que disputaram novo mandato foram reeleitos. Já nas eleições de 2004 e 2000, o número de reeleitos foi 58,2%, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Segundo dados da CNM, os Estados que mais conseguiram reeleger seus prefeitos foram: Rio Grande do Norte (69,1%), Paraíba (68,4%), Rio Grande do Sul (67,6%), Pernambuco (62,4%) e Mato Grosso do Sul (61,3%). Levantamento que considera apenas o número de municípios, Minas Gerais obteve 185 prefeitos reeleitos, São Paulo, 182, e Rio Grande do Sul, 163.

A Emenda Constitucional 16, que permitiu a reeleição do presidente da República, dos governadores e prefeitos, foi aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada em 4 de junho de 1997, no governo de Fernando Henrique Cardoso, que foi o primeiro presidente beneficiado pelo dispositivo na eleição de 1998.

 A primeira eleição municipal em que foi permitida a reeleição para prefeitos ocorreu no ano de 2000. Na ocasião, 62% disputaram a reeleição. Já em 2004, 63% concorreram a um novo mandato e em 2008 o percentual de postulantes à reeleição foi 78, 6%. Em 2012, 74,8% dos prefeitos buscaram um segundo mandato no País.

PEC propõe unificação das eleições no País a partir de 2022

Proposta de Emenda à Constituição, com o objetivo de unificar as eleições no País, foi apresentada no dia 19 de dezembro último pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR). De acordo com a proposição, a partir de 2022 os eleitores poderão votar no mesmo dia para os cargos no Executivo (prefeito, governador, presidente da República) e no Legislativo (vereadores, senadores, deputados estaduais e federais). Hoje, são realizadas eleições a cada dois anos, alternando-se eleições municipais com eleições para cargos estaduais e federais.

Para fazer coincidir os pleitos numa única eleição geral, realizada a cada quatro anos, vereadores e prefeitos eleitos em 2016 terão mandatos de seis anos, em vez dos quatro anos atuais, caso a proposta (PEC 71/12) seja aprovada.

Além de diminuir os custos com o processo eleitoral, Jucá argumenta na justificativa da PEC que a unificação das eleições também garantiria maior transparência para o eleitor. “Os eleitores teriam acesso a um quadro mais claro da realidade política, com condições de melhor formar juízo a respeito da continuidade ou da substituição de seus representantes”, justifica o parlamentar.

O senador por Roraima acrescenta que a proposta, se aprovada, evitaria que os alinhamentos, acordos e pactos de governabilidade precisem ser revistos a cada dois anos, conferindo maior estabilidade política. “Emergiria da eleição geral única um quadro político estável por todo o quadriênio seguinte. Todos os atores teriam clareza a respeito de suas tarefas, dos meios disponíveis e das alianças formadas na situação e na oposição, na União, nos Estados e nos municípios”, defendeu.

A proposta ainda aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Leis para redução da criminalidade em Goiás


Um pacote de leis para a redução da criminalidade foi publicado no Diário Oficial do Estado de ontem. A meta principal é reduzir os crimes por meio do estímulo aos servidores da área da segurança pública, entre eles o agente de segurança prisional. A Lei 18.867/12, por exemplo, institui o modelo de gestão para resultados no âmbito do poder público com a criação do bônus por mérito. A recompensa por resultados também está prevista na Lei 17.881/12, que institui o Programa Cidadão Seguro, de acordo com a qual os servidores receberão por uma série de ações. Para o agente prisional, por exemplo, está prevista bonificação para apreensões realizadas dentro de unidades prisionais como armas, materiais ilícitos e entorpecentes.

Já a Lei 18.880/12, que institui o Programa Pro-Segurança, tem o objetivo de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às unidades de segurança pública existentes em Goiás por meio de repasses para manutenção, construção, reforma e ampliação de imóveis. De acordo com o presidente da Agsep, Edemundo Dias, a medida vai gerar maior eficiência na gestão prisional. “Isso para os gerentes regionais da Agsep é um marco para maior eficiência na gestão prisional. Significa descentralizar e dar autonomia de administração a esses gestores que conhecem bem suas realidades e necessidades e, a partir de agora, terão condições financeiras de executar gastos necessários com agilidade”, explicou Edemundo Dias. “O gerente poderá, inclusive, abrir vagas com esses recursos diretos”, completou.

A Lei 17.919/12, que introduz alterações e acréscimos na Lei 14.132 de abril de 2002, aumentou o teto limite de número de vagas para unidades prisionais no Estado, passando de 300 para, no máximo, 800. “Essa lei abriu para a administração penitenciária a possibilidade de construções de maior porte. A limitação era um impedimento que dificultava, inclusive, a captação de recursos do governo federal, que já indicava obras com número de vagas acima de 300”, explicou Edemundo. Com a nova lei, a distribuição de vagas ficou assim: penitenciária de segurança máxima: 300 vagas; penitenciária de segurança média: 800 vagas; colônia agrícola, industrial ou similar: 120; casa do albergado ou similar: 120; centro de observação criminológica: 300; cadeia pública: 800.
Na opinião do presidente Edemundo Dias, o pacote de leis do Governo para a área da segurança pública representa um avanço em termos de estímulo ao servidor público. “As leis configuram uma atenção especial do Governo ao servidor da Segurança Pública, tendo atendido também o nosso servidor da segurança penitenciária, o agente prisional. Isso é revolucionário”, avaliou Edemundo. As leis ainda dependem de regulamentação por parte do Governo e serão especificadas por meio de decretos assinados pelo governador Marconi Perillo.

Confira o Calendário do IPVA 2013

Veja o calendário com as datas para pagamento do IPVA que está disponível no site da Sefaz. O imposto pode ser pago em parcela única ou dividido em três vezes. Para os veículos com placas finais 1 e 2 a primeira parcela do imposto vence no dia 5 de fevereiro e a parcela única ou terceira parcela, no dia 2 de abril. Confira no site da Sefaz o calendário e a tabela com os valores venais dos veículos, com redução média de 9,45%. A tabela foi elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) levando em conta o valor venal dos veículos. A redução mínima foi de 7%, mas para alguns veículos a redução chegou a 17%.
Mais informações: (62) 3269-2494

PLACA COM FINAL
VENCIMENTO DO PRAZO DE PAGAMENTO
1ª parcela
2ª parcela
Parcela única ou 3ª parcela
1 (UM)
05/02/2013
05/03/2013
02/04/2013
2 (DOIS)
05/02/2013
05/03/2013
02/04/2013
3 (TRÊS)
05/03/2013
02/04/2013
06/05/2013
4 (QUATRO)
02/04/2013
06/05/2013
04/06/2013
5 (CINCO)
06/05/2013
04/06/2013
02/07/2013
6 (SEIS)
04/06/2013
02/07/2013
06/08/2013
7 (SETE)
02/07/2013
06/08/2013
03/09/2013
8 (OITO)
06/08/2013
03/09/2013
01/10/2013
9 (NOVE)
03/09/2013
01/10/2013
05/11/2013
0 (ZERO)
01/10/2013
05/11/2013
03/12/2013


Seguro DPVAT pode ser parcelado

Foi publicada a Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 266, que estipula as condições para o parcelamento do Seguro DPVAT, que cobre danos pessoais a vítimas de acidentes de trânsito.  O parcelamento já havia sido anunciado em outubro pelo decreto presidencial nº 7.833 e aguardava regulamentação detalhada.

Conforme acordo entre a Seguradora Líder DPVAT, administradora do seguro DPVAT no Brasil, e os Departamentos de Trânsito (Detrans), o parcelamento será possível em todos os Estados já a partir de janeiro de 2013. As datas de vencimento variam por Estado, seguindo os calendários locais e a numeração final da placa do veículo. O parcelamento está disponível no endereço eletrônico.

Segundo a norma, os proprietários poderão dividir o pagamento em três parcelas iguais, mensais e consecutivas, desde que o valor mínimo seja de R$ 70 por parcela. O objetivo é alcançar os veículos em que o custo do seguro é mais alto, como motocicletas, vans e ônibus. A medida deve atingir cerca de 20 milhões de veículos destas categorias, com exceção aos veículos com primeiro licenciamento em 2013, os zero quilômetro, que somente poderão efetuar a quitação do seguro em parcela única.

O parcelamento também não vale para os vencimentos anteriores, ou seja, os seguros atrasados devem ser pagos à vista. A opção de dividir o valor será facultativa, porém os proprietários de veículos que decidirem pelo parcelamento e não cumprirem com o prazo estabelecido pelo calendário de vencimentos, perdem o direito e deverão pagar o valor devido em uma única parcela, na data de vencimento da parcela seguinte.

No Brasil, todo cidadão que sofre um acidente de trânsito, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito ao Seguro DPVAT nos casos de morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (até R$ 13,5 mil) e reembolso de despesas médicas e hospitalares (até R$ 2,7 mil). A atual responsável pela administração do Seguro DPVAT é a Seguradora Líder DPVAT, que tem o objetivo de assegurar à população, em todo o território nacional, o acesso aos benefícios do Seguro DPVAT. O processo para recebimento do seguro pelas vítimas de trânsito dispensa o auxílio de intermediários.

Basta apresentar os documentos em um ponto de atendimento oficial no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente. O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. Os endereços, telefones e mais informações sobre o Seguro DPVAT estão no site e 0800 022 12 04.

domingo, 6 de janeiro de 2013

GRAVE ACIDENTE FAZ QUATRO VÍTIMAS NA BR-070 PRÓXIMO A MONTES CLAROS DE GOIÁS


Quatro vidas foram ceifadas num grave acidente ocorrido no sábado, dia cinco de janeiro, na BR-070, a 78 quilômetros de Aragarças, próximo à comunidade de Paiolândia, município de Montes Claros-GO. As vítimas, todas de uma mesma família, retornavam das férias para a cidade de Lucas do Rio Verde, região norte de Mato Grosso.
O Voyage ocupado pela família colidiu de frente com uma carreta e ainda foi atingido por um terceiro veículo, um prisma que seguia logo atrás.
Todos os quatro ocupantes do Voyage morreram na hora, Hernandes Aguiar da Cruz de 28 anos conduzia o veículo, sua esposa Joselma Barbosa Silva de 25 anos e os filhos de sete e treze anos. Os corpos foram encaminhados para o IML de Aragarças-GO.

Fonte: Diário do Interior